DIANTE DE TANTOS CRIMES CONTRA PESSOAS DIFERENTES, MENDIGOS, HOMOSSEXUAIS, PROSTITUTAS E TANTAS OUTRAS PESSOAS QUE TEM O DIREITO DE VIVER COMO NÓS TEMOS, NÃO PUDE ME CALAR, "UMA VEZ QUE TODOS TEMOS O DIREITO DE ESCOLHER O QUE QUEREMOS SER"...
DEPOIS DE MUITAS PESQUISAS SOBRE ESSES ASSUNTOS TÃO EVITADOS PELA MAIORIA DA SOCIEDADE, EM CARACTER DE INFORMAÇÕES DE SITES CONFIÁVEIS COMO DA OMS, SENTI UMA ENORME NECESSIDADE DE DIVIDIR AS DESCOBERTAS QUE DIZEM QUE HOMOSSEXUALISMO NÃO É DOENÇA, E SIM "UMA ESCOLHA DE ESTILO DE VIDA". E SE ATÉ AS PEDRAS MUDAM DE LUGAR, QUANTO MAIS AS ESCOLHAS QUE FAZEMOS. SEJA DIGNO E RESPEITE AO PRÓXIMO, POIS SÓ UM JULGA, E AQUELE QUE NÃO TIVER PECADOS, QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA.AMIGOS DE VERDADE NÃO SÃO OS QUE CRITICAM NOSSAS ESCOLHAS E ERROS MAS OS QUE NOS ESTENDEM AS MÃOS SEMPRE QUE PRECISAMOS MUDAR...
O termo homossexualismo surge em 1869, até esta data o assunto era objeto de estudo da filosofia, religião e direito, neste ano, o II Reich germânico introduziu a homossexualidade no código penal, passível de pena de morte. O médico húngaro Karoly Benkert introduziu o termo "homossexualismo" e trouxe neste ano de 1869, o homossexualismo para a condição de doença mental de natureza congênita e que requer um tratamento. Portanto, houve uma evolução deste comportamento, de pecado para crime, passando por doença, até chegar aos nossos dias como um comportamento natural.
Já, por sua vez, o adjetivo heterossexual aparece pela primeira vez em pesquisa de Albert Moll no ano de 1893.
Uma das primeiras grandes divisões que se apresenta quando diante da sexualidade é quanto a orientação sexual. O termo heterossexualismo é aplicado para designar o interesse e a atração sexual por indivíduos do sexo diferente do seu próprio sexo.
Já o termo homossexualismo é utilizado para designar o interesse e a atração sexual por indivíduos do mesmo sexo, desta forma, temos o homossexualismo masculino e o homossexualismo feminino.
Em anos recentes o homossexualismo deixou de ser considerado pela medicina e pela psicologia como uma patologia e passou a ser entendido como um comportamento sexual natural e um estilo de conduta. A OMS Organização Mundial de Saúde, em 1991 e 1993, conjuntamente com a revisão e publicação da 10º Mundial de Saúde, em 1991 e 1993, conjuntamente com a revisão e publicação da 10º edição da Classificação Internacional de Doenças - CID 10, deixa de considerar o homossexualismo como doença mental. O Conselho Federal de Medicina, no Brasil, desde 1985 não considera mais o homossexualismo como desvio sexual. A Associação Médica Americana e outras entidades prestigiosas não mais consideram a homossexualidade como manifestação de qualquer doença. Desde o DSM III - Manual de Diagnóstico e Estatística - a homossexualidade masculina ou feminina deixou de ser considerada como perversão e
passou a ser vista como estilo de comportamento. Além disto, cabe destacar que desde as publicações de Kinsey, em 1948 e 1953, sobre o comportamento sexual do humano macho e fêmea, não é adequado por parte dos profissionais de saúde que trabalham especificamente com a sexualidade, empregar os termos heterossexual e homossexual para designar pessoas, tais termos devem ficar restritos a comportamentos, entendendo que um mesmo indivíduo pode apresentar comportamentos heterossexuais e homossexuais no decorrer de sua história de vida e que o homossexualismo exclusivo e o heterossexualismo exclusivo ocupam ambos as extremidades de uma escala de freqüência de comportamento.
O homossexualismo não é hoje considerado pelos profissionais de saúde como doença, não sendo, portanto, correto ou ético qualquer tratamento empreendido no sentido de curar o homossexual, pois tentar curar algo que não é doença pode ser visto como prática de charlatanismo, incompetência e falta de ética pelo profissional que assim procede.
Em nosso país, a prática do homossexualismo masculino ou feminino, também não é crime, não há em nosso meio lei alguma que penalize tal prática. MAS SIM EXSTEM LEIS QUE PUNEM os agressores contra tal prática.
"NÃO CRITIQUE O QUE VOCÊ NÃO ENTENDE: É COMO SE MOSTRASSE DUAS CORES DIFERENTES PARA DUAS PESSOAS IGUAIS, E CADA UM ESCOLHESSE UMA COR, OU OS DOIS ESCOLHESSE A MESMA COR, "É UM QUESTÃO DE ESCOLHAS, NÃO DOENÇA"
DEPOIS DE MUITAS PESQUISAS SOBRE ESSES ASSUNTOS TÃO EVITADOS PELA MAIORIA DA SOCIEDADE, EM CARACTER DE INFORMAÇÕES DE SITES CONFIÁVEIS COMO DA OMS, SENTI UMA ENORME NECESSIDADE DE DIVIDIR AS DESCOBERTAS QUE DIZEM QUE HOMOSSEXUALISMO NÃO É DOENÇA, E SIM "UMA ESCOLHA DE ESTILO DE VIDA". E SE ATÉ AS PEDRAS MUDAM DE LUGAR, QUANTO MAIS AS ESCOLHAS QUE FAZEMOS. SEJA DIGNO E RESPEITE AO PRÓXIMO, POIS SÓ UM JULGA, E AQUELE QUE NÃO TIVER PECADOS, QUE ATIRE A PRIMEIRA PEDRA.AMIGOS DE VERDADE NÃO SÃO OS QUE CRITICAM NOSSAS ESCOLHAS E ERROS MAS OS QUE NOS ESTENDEM AS MÃOS SEMPRE QUE PRECISAMOS MUDAR...
HETEROSSEXUALISMO (QUE GOSTA DO SEXO OPOSTO AO SEU) HOMEM+MULHER
HOMOSSEXUALISMO (QUE GOSTA DE SEXO IGUAL AO SEU) HOMEM+HMEM OU MULHER+MULHER
O termo homossexualismo surge em 1869, até esta data o assunto era objeto de estudo da filosofia, religião e direito, neste ano, o II Reich germânico introduziu a homossexualidade no código penal, passível de pena de morte. O médico húngaro Karoly Benkert introduziu o termo "homossexualismo" e trouxe neste ano de 1869, o homossexualismo para a condição de doença mental de natureza congênita e que requer um tratamento. Portanto, houve uma evolução deste comportamento, de pecado para crime, passando por doença, até chegar aos nossos dias como um comportamento natural.
Já, por sua vez, o adjetivo heterossexual aparece pela primeira vez em pesquisa de Albert Moll no ano de 1893.
Uma das primeiras grandes divisões que se apresenta quando diante da sexualidade é quanto a orientação sexual. O termo heterossexualismo é aplicado para designar o interesse e a atração sexual por indivíduos do sexo diferente do seu próprio sexo.
Já o termo homossexualismo é utilizado para designar o interesse e a atração sexual por indivíduos do mesmo sexo, desta forma, temos o homossexualismo masculino e o homossexualismo feminino.
Em anos recentes o homossexualismo deixou de ser considerado pela medicina e pela psicologia como uma patologia e passou a ser entendido como um comportamento sexual natural e um estilo de conduta. A OMS Organização Mundial de Saúde, em 1991 e 1993, conjuntamente com a revisão e publicação da 10º Mundial de Saúde, em 1991 e 1993, conjuntamente com a revisão e publicação da 10º edição da Classificação Internacional de Doenças - CID 10, deixa de considerar o homossexualismo como doença mental. O Conselho Federal de Medicina, no Brasil, desde 1985 não considera mais o homossexualismo como desvio sexual. A Associação Médica Americana e outras entidades prestigiosas não mais consideram a homossexualidade como manifestação de qualquer doença. Desde o DSM III - Manual de Diagnóstico e Estatística - a homossexualidade masculina ou feminina deixou de ser considerada como perversão e
passou a ser vista como estilo de comportamento. Além disto, cabe destacar que desde as publicações de Kinsey, em 1948 e 1953, sobre o comportamento sexual do humano macho e fêmea, não é adequado por parte dos profissionais de saúde que trabalham especificamente com a sexualidade, empregar os termos heterossexual e homossexual para designar pessoas, tais termos devem ficar restritos a comportamentos, entendendo que um mesmo indivíduo pode apresentar comportamentos heterossexuais e homossexuais no decorrer de sua história de vida e que o homossexualismo exclusivo e o heterossexualismo exclusivo ocupam ambos as extremidades de uma escala de freqüência de comportamento.
O homossexualismo não é hoje considerado pelos profissionais de saúde como doença, não sendo, portanto, correto ou ético qualquer tratamento empreendido no sentido de curar o homossexual, pois tentar curar algo que não é doença pode ser visto como prática de charlatanismo, incompetência e falta de ética pelo profissional que assim procede.
Em nosso país, a prática do homossexualismo masculino ou feminino, também não é crime, não há em nosso meio lei alguma que penalize tal prática. MAS SIM EXSTEM LEIS QUE PUNEM os agressores contra tal prática."NÃO CRITIQUE O QUE VOCÊ NÃO ENTENDE: É COMO SE MOSTRASSE DUAS CORES DIFERENTES PARA DUAS PESSOAS IGUAIS, E CADA UM ESCOLHESSE UMA COR, OU OS DOIS ESCOLHESSE A MESMA COR, "É UM QUESTÃO DE ESCOLHAS, NÃO DOENÇA"







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