Carnaval:
Festa popular, o carnaval ocorre em regiões católicas, mas sua origem é obscura. No Brasil, o primeiro carnaval surgiu em 1641, promovido pelo governador Salvador Correia de Sá e Benevides em homenagem ao rei Dom João IV, restaurador do trono de Portugal. Hoje é uma das manifestações mais populares do país e festejado em todo o território nacional.

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Conceito e origem. O carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a folia apresenta características distintas nas cidades em que se popularizou.
O termo carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no latim medieval, como carnem levare ou carnelevarium, palavra dos séculos XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira de cinzas, isto é, a hora em que começava a abstinência da carne durante os quarenta dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela igreja de comer carne.
Carnaval: história e atualidade

E foram desaparecendo os disfarces mais famosos do tempo do império e início da república, como a caveira, o velho, o burro (com orelhões e tudo), o doutor, o morcego, diabinho e diabão, o pai João, a morte, o príncipe, o mandarim, o rajá, o marajá. E também fantasias clássicas da commedia dell’arte italiana, como dominó, pierrô, arlequim e colombina — de largo emprego entre foliões e que já não tinham razão de ser, depois que a polícia proibiu o uso de máscaras nos salões e nas ruas... Aliás, desde 1685 as máscaras ora eram proibidas, ora liberadas. E a proibição era séria, bastando dizer que as penas, já no século XVII, eram rigorosíssimas: um proclama do governador Duarte Teixeira Chaves mandava que negros e mulatos mascarados fossem chicoteados em praça pública, e brancos mascarados fossem degredados para a Colônia do Sacramento...
Mas, na década de 1930, muitas daquelas fantasias ainda eram utilizadas, inclusive com máscaras. Entre elas estavam as de apache, gigolô, gigolete, malandro (camiseta de listras horizontais, calça branca, chapéu de palhinha, lenço vermelho no pescoço), dama antiga, espanhola, camponesa, palhaço, tirolesa, havaiana, baiana.
Aos poucos, os homens foram preferindo a calça branca e a camisa-esporte, até chegar à bermuda e ao busto nu, mas isso só depois da década de 1950; as mulheres passaram às fantasias mais leves, atingindo, depois, o maiô de duas peças e alguns colares de enfeite, logo o biquíni, o busto descoberto etc.
http://www.miniweb.com.br/cidadania/dicas/carnaval.html
E como gosto não se discuti, ah quem goste e outros que nõ gostam, essa é a bem da verdade.
Festa popular, o carnaval ocorre em regiões católicas, mas sua origem é obscura. No Brasil, o primeiro carnaval surgiu em 1641, promovido pelo governador Salvador Correia de Sá e Benevides em homenagem ao rei Dom João IV, restaurador do trono de Portugal. Hoje é uma das manifestações mais populares do país e festejado em todo o território nacional.
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Conceito e origem. O carnaval é um conjunto de festividades populares que ocorrem em diversos países e regiões católicas nos dias que antecedem o início da Quaresma, principalmente do domingo da Qüinquagésima à chamada terça-feira gorda. Embora centrado no disfarce, na música, na dança e em gestos, a folia apresenta características distintas nas cidades em que se popularizou.
O termo carnaval é de origem incerta, embora seja encontrado já no latim medieval, como carnem levare ou carnelevarium, palavra dos séculos XI e XII, que significava a véspera da quarta-feira de cinzas, isto é, a hora em que começava a abstinência da carne durante os quarenta dias nos quais, no passado, os católicos eram proibidos pela igreja de comer carne.
Carnaval: história e atualidade

E foram desaparecendo os disfarces mais famosos do tempo do império e início da república, como a caveira, o velho, o burro (com orelhões e tudo), o doutor, o morcego, diabinho e diabão, o pai João, a morte, o príncipe, o mandarim, o rajá, o marajá. E também fantasias clássicas da commedia dell’arte italiana, como dominó, pierrô, arlequim e colombina — de largo emprego entre foliões e que já não tinham razão de ser, depois que a polícia proibiu o uso de máscaras nos salões e nas ruas... Aliás, desde 1685 as máscaras ora eram proibidas, ora liberadas. E a proibição era séria, bastando dizer que as penas, já no século XVII, eram rigorosíssimas: um proclama do governador Duarte Teixeira Chaves mandava que negros e mulatos mascarados fossem chicoteados em praça pública, e brancos mascarados fossem degredados para a Colônia do Sacramento...
Mas, na década de 1930, muitas daquelas fantasias ainda eram utilizadas, inclusive com máscaras. Entre elas estavam as de apache, gigolô, gigolete, malandro (camiseta de listras horizontais, calça branca, chapéu de palhinha, lenço vermelho no pescoço), dama antiga, espanhola, camponesa, palhaço, tirolesa, havaiana, baiana.
Aos poucos, os homens foram preferindo a calça branca e a camisa-esporte, até chegar à bermuda e ao busto nu, mas isso só depois da década de 1950; as mulheres passaram às fantasias mais leves, atingindo, depois, o maiô de duas peças e alguns colares de enfeite, logo o biquíni, o busto descoberto etc.
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E como gosto não se discuti, ah quem goste e outros que nõ gostam, essa é a bem da verdade.


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